José Ferreira Borges
domingo, 6 de janeiro de 2013
amar o infinito
"Compreende-se que os místicos de outrora, à semelhança aliás de muitos que hoje se entregam a ocupação idêntica, tenham preferido dispensar amor ao Infinito, em vez de o investirem nas finitas criaturas. Além de não trazer notáveis aborrecimentos nem ameaças de ciúme infrene, o Infinito constitui a permanente garantia de haver sempre um ponto genuíno e imaculado que acolhe mestres sem repelir neófitos – ponto onde nem a alma sazonada ganha tédio nem o espírito bisonho perde alento."
José Ferreira Borges
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