sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Para uma filosofia do amor

17 de Setembro de 2010 às 0:19
Começa pelo SER
Espraia-se em labirintos ardentes
prende-se nas brisas do ar
Frui-se no vasto azul de um beijo
sublima-se num enlace de gestos
abraça-se em rochedos de bruma
brota das fontes imortais
chega-nos por uma cegueira visionária
bebe-se em momentos pacatos
ilumina o Sol com um olhar
aterra em campos de papoilas
Grita: Amo, já poeta não sou
Acaba, tal como começou,
e Recomeça pelo SER

...aj c.

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