grão no infinito
Tenho sido outro por aí
Que agora não me conheço.
Prisioneiro no meu corpo
Feito de luta e cansaço,
desencontrado do mundo
Com tanto para te dizer
guardado dentro do sonho
Que esta é a hora de te contar.
Sou grão de areia errante
No silêncio do vazio no infinito.
Isto sou eu, isto é real,
Feito de palavras em cinzas,
Calcinadas no meu coração
pela noite e pela madrugada.
Procuro o fugaz enlevo
De te abraçar no meu avesso.
...aj c.
Que agora não me conheço.
Prisioneiro no meu corpo
Feito de luta e cansaço,
desencontrado do mundo
Com tanto para te dizer
guardado dentro do sonho
Que esta é a hora de te contar.
Sou grão de areia errante
No silêncio do vazio no infinito.
Isto sou eu, isto é real,
Feito de palavras em cinzas,
Calcinadas no meu coração
pela noite e pela madrugada.
Procuro o fugaz enlevo
De te abraçar no meu avesso.
...aj c.
Sem comentários:
Enviar um comentário