É a tua rosa
no seu brilho noturno
o teu ventre leve
o contra céu ao meu jeito
no meu peito
o ser em êxtase por teus afagos
É o espaço infinito
ao cair dos beijos
o ar cheio de pólen e de Verão.
É a tua luz de mil espíritos
em turbilhão
É o instante, a sobrevida,
É o que de ti tenho presente
a atravessar-me a pele.
antónio carneiro
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