Amar, Viver e Rir...
Amo a aura que a acaricia, o que a torna plena
no seu céu de açucenas, seu estojo protetor.
Vivo do que segredam os corpos abraçados,
de estar preso como borboleta ao seu indizível.
Rio-me de como começou tudo isto,
de como agora cai densa a noite na sua ausência
de como flameja toda a paisagem aonde a avisto.
antónio carneiro
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